O Banco do Brasil, seja por ação da diretoria ou de
administradores, tem se utilizado de práticas antissindicais para coibir a ação
de militantes que defendem os direitos dos funcionários.
Um exemplo dessas práticas foi a demissão, pelo BB, da
bancária e diretora do Sindicato do Bancários de Alagoas e dirigente da
Contraf-CUT Arivoneide Moraes, por tornar público que havia vagas no banco para
os concursados de 2012, quando o BB preparava um novo concurso.
Além deste, outros casos existem em todo o país envolvendo
militantes de base, delegados sindicais e práticas de perseguição com ameaças
de processos administrativos, muitas vezes injustos e arbitrários.
Em julho, foi lançada a revista O Espelho, que mostra casos
de condenações do BB na justiça por práticas antissindicais e assédio moral.
Os Sindicatos deverão organizar atividades com mobilização
nas grandes concentrações e nas agências para denunciar as práticas da Gestão
de Pessoas do BB, que tanto atacam aos direitos de organização dos
trabalhadores. *Contraf/CUT
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