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Tarifas mais altas garantem crescimento de 18% do lucro do Bradesco
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Lucro | 30/07/2015 | 10:07:30
Tarifas mais altas garantem crescimento de 18% do lucro do Bradesco
Receita com juros cresceu 13,9% na comparação anual
 
 

Margens maiores com operações de crédito e uma alta robusta das receitas com tarifas garantiram aumento do lucro do Bradesco (BBDC4) no segundo trimestre, compensando o fraco avanço do crédito e uma alta leve da inadimplência.

O segundo maior banco privado do país informou nesta quinta-feira que seu lucro líquido do período somou R$ 4,473 bilhões, alta de 18,4% ante igual etapa de 2014.

Excluindo efeitos extraordinários, o lucro foi de R$ 4,504 bilhões, alta anual também de 18,4% e pouco acima da previsão média de analistas consultados pela Reuters, de R$ 4,339 bilhões.

Taxas maiores garantem lucro

O trabalho bem sucedido do banco em cobrar taxas maiores nos empréstimos fez a receita com juros crescer 13,9% na comparação anual, a R$ 13,4 bilhões. A margem líquida de juros subiu pelo quinto trimestre seguido na base sequencial.

Com isso, o Bradesco revisou para cima sua previsão de crescimento de receita com juros em 2015, de 6% a 10% para 10% a 14%.

Isso mesmo com a carteira de crédito tendo crescido apenas 6,5% no espaço de 12 meses encerrado em junho, a R$ 463,4 bilhões, com foco em linhas menos arriscadas, como grandes empresas (+10,7%), consignado (+14,1%) e imobiliário (+26,4%).

Em outra frente, o banco viu sua receita com tarifas, como as de conta corrente e de cartões de crédito evoluírem 14,8% na comparação ano a ano, para R$ 6,12 bilhões.

Despesas, provisões e inadimplência

O Bradesco também conseguiu controlar suas despesas administrativas, que subiram 7,4% (abaixo da inflação) ano a ano, para R$ 7,54 bilhões.

A despesa com provisão para perdas, de R$ 3,55 bilhões, foi 13% maior sobre um ano antes, mas recuou 0,8% na base sequencial, sinalizando que o ciclo de deterioração da carteira pode estar próximo do fim.

De todo modo, o índice de inadimplência acima de 90 dias atingiu 3,7% no trimestre, alta de 0,2 ponto percentual sobre um ano antes e o maior nível em dois anos.

*Reuters

 
 
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