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A publicação teve duas edições impressas esgotadas, sendo a primeira em 2001 e
a última, de 90 mil exemplares, lançada na 16ª Conferência Nacional dos
Bancários, em julho deste ano, em Atibaia (SP). Ela mostra de forma didática o
que é e como ocorre o assédio sexual no trabalho, as consequências para as
mulheres, que muitas vezes perdem o emprego por dizer não ao assediador,
questões legais envolvidas e os impactos no ambiente de trabalho e sobre saúde
mental da mulher assediada.
"Não podemos dar trégua na luta contra o assédio sexual. A opressão à
mulher é parte do cotidiano dos ambientes de trabalho. As bancárias, além de
muitas vezes terem sua imagem usada para a venda de produtos, também estão
expostas ao assédio sexual por parte de superiores hierárquicos", afirma
Deise Recoaro, secretária de Mulheres da Contraf-CUT e coordenadora do Coletivo
Nacional de Mulheres Bancárias.
Trata-se de uma luta que não termina em 2014, mas deve ter continuidade em 2015
em todos os sindicatos e federações. "Queremos respeito, valorização e
igualdade de oportunidades no trabalho, na vida e na sociedade", conclui
Deise.
*Contraf/CUT
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