O Sindicato pautou questões estruturais e de gestão como as metas abusivas, excesso de carga laboral, problemas de estrutura física das agências, segurança, falta de funcionários e algumas situações de prática antissindical.
 O gestor frisou que em nenhum momento houve qualquer tipo de orientação que levasse aos gerentes gerais à práticas de exclusão de funcionários que exercem seu direito constitucional de greve. Para o superintendente, isto é inadmissível e ele mesmo, no início de sua carreira, também reivindicou seus direitos. Estrada também fez uma série de anotações e destacou a importância de manter o diálogo com o sindicato para p resolver as demandas dos funcionários da região. Entre as questões apresentadas pelo gestor estão a adequação à legislação municipal sobre segurança bancária e a
orientação aos gestores contra práticas antissindicais.
Os sindicalistas ainda cobraram mais oportunidades
de crescimento profissional e equidade de gênero, pois não hás nenhuma mulher na função de gerente geral nas unidades da base do Vale
do Paranhana.
Os dirigentes sindicais avaliaram de maneira positiva o primeiro contato com o superintendente regional. Para os sindicalistas, o diálogo permanente é um
avanço que facilita o debate entre a empresa e o sindicato para resolução de problemas. *Sindicato dos Bancários do Vale do Paranhana com edição da Fetrafi-RS
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