| Lucro do Santander Brasil cresce 29% e impulsiona resultado global do banco
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Lucro | 28/07/2017 | 12:07:11 |
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Lucro do Santander Brasil cresce 29% e impulsiona resultado global do banco |
Alta é de 2,4% em relação ao lucro de R$ 2,280 bilhões no primeiro trimestre |
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O Santander Brasil, maior banco estrangeiro do país, teve lucro líquido
gerencial (sem considerar a amortização de ágio) de R$ 2,335 bilhões no
segundo trimestre deste ano, alta de 2,4% em relação ao lucro de R$
2,280 bilhões no primeiro trimestre. Já o lucro societário do banco foi
de R$ 1,879 bilhão, 3% maior que no período anterior.Â
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No balanço divulgado nesta sexta-feira (28), o Santander Brasil
informou ainda que o lucro no primeiro semestre deste ano foi de R$
4,615 bilhões, alta de 33,1% em relação ao primeiro trimestre de 2016
(R$ 3,466 bilhões).
A carteira de crédito líquida do banco recuou 0,2% frente ao trimestre
anterior, somando R$ 239,535 bilhões. Em relação ao mesmo período de
2016, a carteira avançou 5,2%.
O índice de inadimplência do banco acima de 90 dias melhorou. Atingiu
2,9% do total da carteira de crédito, 0,3 pontos percentuais abaixo de
junho de 2016 (3,2%) e 0,5 pontos abaixo do nível de dezembro de 2016
(3,4%). O patrimônio líquido consolidado do Santander cresceu 5,3% em comparação a dezembro de 2016 e 1,7% frente a junho de 2016.
O espanhol Banco Santander obteve um lucro líquido de 3,616 bilhões de
euros até junho, 24% mais que um ano antes, devido, em sua maioria, ao
aumento dos investimentos, ao controle de custos e à melhora das
provisões para insolvências.
Segundo a entidade informou à Comissão Nacional do Mercado de Valores
(CMVM), regulador da bolsa espanhol, o valor inclui uma contribuição de
11 milhões de euros procedentes do Banco Popular, que o Santander
adquiriu recentemente, pelo que o seu impacto no Grupo é ainda pouco
significativo.
"Continuamos cumprindo os nossos compromissos, com crescimento rentável
e um aumento na qualidade dos nossos resultados em todo o Grupo",
explicou a presidente do Santander, Ana Botín, acrescentando que o
negócio "mostrou tendências positivas em todos os mercados", sobretudo
na América Latina, e melhorou muito na Espanha e no Reino Unido "apesar
do ambiente". *G1 |
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