Grandes bancos privados como Itaú, Bradesco e Santander, em notas
públicas ou por meio de declarações dos seus executivos, posicionaram-se
favoravelmente à reforma da Previdência (PEC 287) pretendida por Temer,
que na prática enterra a aposentadoria pública no país. As
justificativas "oficiais” vão desde a retomada do "crescimento econômico
sustentável” até a "solução dos nossos problemas sociais”. Entretanto, o
que os banqueiros não assumem é um interesse bem particular das
instituições que comandam: o crescimento da contratação de planos de
previdência privada.
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