"Os bancários sofrem
diariamente com a rotina de assédio moral imposta pelo gestor da agência. Ontem
a única trabalhadora que ocupava a função de caixa foi demitida. O gerente
convocou um funcionário de outra unidade para ocupar a função temporariamente.
A pressão pelo cumprimento de metas é constante e cruel. Um dos caixas foi
desviado de função para trabalhar na prospecção de clientes”, denuncia o
presidente do Sindicato dos Bancários de Alegrete, José Joel Freitas da Luz.
O objetivo do Sindicato é forçar o Santander a regularizar a
situação da agência, coibindo as práticas de assédio moral e restituindo o
número necessário de funcionários para evitar o excesso de trabalho e
proporcionar atendimento de qualidade. "O banco tem a responsabilidade de
garantir boas condições de trabalho aos seus empregados e de oferecer um
atendimento à altura das tarifas e juros que cobra dos clientes e usuários”,
critica o dirigente sindical. *Comunicação/Fetrafi-RS Foto: Sindicato dos Bancários de Alegrete
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