No ano, o lucro líquido
ajustado do banco soma R$ 11,227 bilhões, uma alta de 24,7% em relação ao mesmo
período de 2013.
O lucro foi
parcialmente afetado pelo efeito contábil negativo de R$ 598 milhões após o
colapso do português Banco Espírito Santo, no qual o Bradesco tinha 3,9% do
capital.
Crédito
A estoque de
financiamentos do banco no final de setembro era de R$ 444,195 bilhões, avanço
de 7,7% em 12 meses. O banco revisou a previsão de crescimento da carteira de
crédito em 2014, de 10% a 14% para a de 7% a 11%.
O índice de
inadimplência acima de 90 dias da instituição foi de 3,6% no trimestre, ante
3,5% no fim de junho e 3,6% em setembro de 2013.
As despesas do
grupo com provisões para perdas com inadimplência somaram R$ 3,348 bilhões
entre julho e setembro, avanço de 16,2% ante igual etapa do ano passado.
Receitas
As receitas com
tarifas e serviços atingiram 5,639 bilhões de reais, após terem crescido 13,3%
ano a ano. Os ativos totais, em setembro de 2014, registraram saldo de R$
987,364 bilhões, crescimento de 8,8% em relação ao saldo de setembro de 2013.
Análise do Dieese
A subseção do
Dieese na Contraf-CUT já está analisando o balanço do terceiro trimestre do
Bradesco, cujos resultados envolvendo emprego e outros indicadores serão
divulgados até o final do dia.
O Itaú e o
Santander Brasil anunciam os seus balanços no dia 4 de novembro e o do Banco do
Brasil está previsto para o dia 5. *Contraf/CUT com G1
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