Além de reafirmar as atividades pela manhã já definidas anteriormente na capital gaúcha, as centrais e movimentos aprovaram a realização de um ato no final da tarde na Esquina Democrática, com concentração a partir das 17h. Haverá também manifestações no interior do Rio Grande do Sul.

O presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, salientou a importância de fazer uma grande mobilização na segunda-feira, a fim de enterrar, de uma vez por todas, essa antirreforma da Previdência, "que não corta privilégios, mas acaba com o direito à aposentadoria”.

 

Ele alertou que as entidades e movimentos precisam estar preparados para resistir e enfrentar a ofensiva do governo ilegítimo de Michel Temer (MDB) de tentar colocar a proposta em votação na Câmara dos Deputados até o final de fevereiro. "Se botar pra votar, é apagão geral”, apontou.

"Vamos fazer pressão sobre os deputados favoráveis e indecisos, para que eles não votem a favor dessa antirreforma, pois ela representa um tremendo retrocesso para a classe trabalhadora”, enfatizou. "Quem votar a favor vai afundar junto com o Temer e não será reeleito em outubro.”

 

Também presente na plenária, a dirigente da CUT-RS, Ísis Marques, conclamou os bancários gaúchos a participarem dos atos que acontecerão na segunda-feira. 

 

 

5h – Marcha do Laçador até aeroporto

15h - Aula Pública na Praça Dante Alighieri.

17h - Na sequência, terá Ato Público no mesmo local 

 

8h - Ato de resistência em frente ao INSS.

10h30 - Marcha pelas principais vias da cidade, passando pela Praça 15 de Novembro e General Neto.

 

Informações: CUT-RS