O diretor da Fetrafi-RS,
Carlos Augusto Rocha, observa que os pagamentos realizados possibilitaram a
movimentação das atividades econômicas em todo os Estado. "Com a injeção de
recursos, o Banrisul salvou o comércio, especialmente nas cidades do Interior”,
afirma.
Rocha destaca que neste
final de ano a movimentação foi mais expressiva que em outras ocasiões e
acrescenta que algumas dificuldades no atendimento surgiram em razão da falta
de funcionários e da precarização das relações. Ele destaca que o Banrisul deu
início a essas operações uma hora mais cedo e estendeu a jornada por mais duas
horas, para possibilitar o atendimento a todos os servidores.
O diretor relembra outras
duas oportunidades em que o banco teve igual contribuição no fomento econômico
do estado. "Uma delas foi com o mesmo tipo de operação, na época do governo de
Germano Rigotto. Outra, com o próprio governador José Ivo Sartori, que vendeu a
folha de pagamento para o Banrisul, gerando dinheiro aos cofres estaduais para
o pagamento dos salários.”
A também diretora
da Fetrafi-RS, Denise Falkenberg Corrêa, ressalta que cumprindo este importante
papel social, que somente um banco público o faz, o Banrisul prova e comprova que
vender ou desmontar o banco é um péssimo negócio para o povo do Rio Grande do Sul.
"Conclamamos a sociedade gaúcha a defender este patrimônio público que tanto
tem alavancado o desenvolvimento econômico e social deste estado”, finaliza. |