A promessa é de que a nova empresa entre com força para conquistar
boa parte do mercado, que tem faturamento anual de aproximadamente R$ 3
bilhões. Três empresas: o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil); o
Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC Boavista); e a Serasa
Experian, concentram a atuação no segmento. Os bancos alegam que, a
médio prazo, o aumento na concorrência no segmento contribua para o
avanço do acesso ao crédito, para a redução da inadimplência e do
superendividamento. Em nota, o Banco do Brasil afirma que "tal
atuação propiciará, através de um conhecimento mais profundo dos perfis,
um significativo aperfeiçoamento dos processos de concessão,
precificação e direcionamento de linhas de crédito realizados pelos
entes participantes do Sistema Financeiro Nacional, resultando, assim,
na melhoria do ambiente de crédito do país em uma perspectiva de médio e
longo prazos”. O controle sob a empresa será compartilhado entre os bancos. Cada um deterá 20% do capital social. *Contraf/CUT |